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Balneário Camboriú, Santa Catarina, Brazil
Advogado militante desde 1997. Procurador do Município de Itajaí desde 2004. Bacharel em Direito pela Universidade Regional de Blumenau - FURB. Especialista em Direito Processual Civil pela UNIFEBE. Pós-graduando em Direito Público pela Universidade Anhanguera - UNIDERP/LFG - Turma 13. Ex-Advogado concursado da Procuradoria-Geral da FURB. Membro dos Conselhos Municipais de Defesa do Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural do Município de Itajaí. Vice-Presidente da Associação dos Procuradores do Município de Itajaí - APROMI. Cidadão preocupado com a situação política do seu país e dedicado ao aprimoramento das instituições jurídicas e democráticas.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

SOBRE O DESCASO DO ATUAL GOVERNO DE SC COM OS PROFESSORES DA REDE ESTADUAL DE ENSINO


Votei em Ângela Amin e não votei no atual Governador Raimundo Colombo, não só por estar alinhado com o Prefeito Jandir Bellini, mas por entender que eventuais esquemas escusos da Administração Luiz Henrique da Silveira continuariam a acontecer, já que este último foi o seu antecessor e apoiador.

Sempre fui contra a criação das chamadas Secretarias Regionais de Desenvolvimento, por entender que se tratavam de meros cabides eleitorais com desperdício e comprometimento considerável do orçamento público do Estado de Santa Catarina.

Prova disso, são as disputas pelos cargos que por vezes ficam vagos durante meses, denotando sua completa desnecessidade, bem como, são providos em sua maioria, por pessoas sem a mínima capacidade e conhecimento em Administração Pública ou comprometimento com o serviço público em prol dos catarinenses.

Portanto, penso que bastaria extinguir quase todas as Secretarias Regionais e os respectivos cargos em comissão, mantendo-se apenas quatro ou cinco macro regionais, que sobrariam muitos recursos não só para pagar um salário mais que digno para nossos professores estaduais, como ainda, melhorar em muito a infraestrutura de nosso sistema estadual de ensino.

Agora, cabe aos professores estaduais e seus respectivos familiares e amigos que se sentiram prejudicados na condução do processo legislativo que deliberou sobre o Projeto de Lei Complementar n. 26/2011 darem o troco nas urnas em relação não só ao Chefe do Executivo, quanto aos eventuais deputados estaduais pelegos, pois esta é uma das mais legítimas formas de se insurgir numa Democracia contra um Governo considerado injusto em relação a uma determinada classe de trabalhadores que exercem uma das mais importantes funções do Estado, que é o Ensino.

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